RESUMO
The authors report the cases of two young patients who had suffered a sporting accident with posterior traumatic dislocation of sternoclavicular joint. In one of the patients closed reduction was accomplished by keeping the limb in a sling. The second patient, after reduction was done, presented recurrence of the dislocation, thus requiring surgical treatment. It is important to observe the relevance of computed tomography to help diagnosing, as well as monitoring the reduction procedure. The objective of this study was to demonstrate two different types of treatment in a rare injury such as the posterior dislocation of sternoclavicular joint.
Relato de caso de dois jovens que se acidentaram no esporte e apresentaram luxação traumática posterior da articulação esternoclavicular. Em um paciente foi feita a redução incruenta e manutenção com tipoia. O segundo paciente, após a redução, apresentou recidiva da luxação, foi necessário o tratamento cirúrgico. Vale salientar a importância da tomografia computadorizada no auxílio do diagnóstico, assim como para monitorar a redução. O objetivo deste estudo foi demonstrar dois tipos diferentes de tratamento em uma lesão rara como a luxação traumática posterior da articulação esternoclavicular.
RESUMO
ABSTRACT The authors report the cases of two young patients who had suffered a sporting accident with posterior traumatic dislocation of sternoclavicular joint. In one of the patients closed reduction was accomplished by keeping the limb in a sling. The second patient, after reduction was done, presented recurrence of the dislocation, thus requiring surgical treatment. It is important to observe the relevance of computed tomography to help diagnosing, as well as monitoring the reduction procedure. The objective of this study was to demonstrate two different types of treatment in a rare injury such as the posterior dislocation of sternoclavicular joint.
RESUMO Relato de caso de dois jovens que se acidentaram no esporte e apresentaram luxação traumática posterior da articulação esternoclavicular. Em um paciente foi feita a redução incruenta e manutenção com tipoia. O segundo paciente, após a redução, apresentou recidiva da luxação, foi necessário o tratamento cirúrgico. Vale salientar a importância da tomografia computadorizada no auxílio do diagnóstico, assim como para monitorar a redução. O objetivo deste estudo foi demonstrar dois tipos diferentes de tratamento em uma lesão rara como a luxação traumática posterior da articulação esternoclavicular.
Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Articulação Esternoclavicular/lesões , Procedimentos Cirúrgicos OperatóriosRESUMO
Objetivo: Os autores apresentam o resultado do tratamento conservador pelo método de Ponseti em 26 pacientes, 35 pés com pé torto congênito (PTC) sem patologia teratológica associada. A média de idade do início do tratamento foi de 3 semanas, no período de janeiro de 2002 a setembro de 2006 (56 meses) com seguimento médio de 30 meses. Os resultados foram avaliados pelos protocolos de Dimeglio e Pirani obtendo-se 85% de bons resultados. Foi necessário tenotomia percutânea do tendão calcâneo em 80% dos casos. nos casos recidivados ou com correção incompleta foi realizado cirurgia complementar "a la carte". Concluímos que o métoodo de Ponseti obteve melhores resultados nos pacientes com início de tratamento precoce.
Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Sulfato de Cálcio/uso terapêutico , Deformidades Congênitas do Pé/terapiaRESUMO
Objetivo: Os autores apresentam o resultado do tratamento conservador pelo método de Ponseti em 26 pacientes, 35 pés com pé torto congênito (PTC) sem patologia teratológica associada. A média de idade do início do tratamento foi de 3 semanas, no período de janeiro de 2002 a setembro de 2006 (56 meses) com seguimento médio de 30 meses. Os resultados foram avaliados pelos protocolos de Dimeglio e Pirani obtendo-se 85% de bons resultados. Foi necessário tenotomia percutânea do tendão calcâneo em 80% dos casos. nos casos recidivados ou com correção incompleta foi realizado cirurgia complementar "a la carte". Concluímos que o métoodo de Ponseti obteve melhores resultados nos pacientes com início de tratamento precoce. (AU)
